As declarações fortes da presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticando a abertura de dialogo de apoio de lideranças religiosas ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), serviram como pólvora entre os parlamentares que integram a Bancada Evangélica na Câmara dos Deputados.
Gleisi disse que não quer o perdão dos lideres evangélicos,e chamnou o bispo Edir Macedo,da Igreja Universal,de “mentiroso”.
Na análise dos legisladores que integram o colegiado, Gleisi pode dificultar as conversas do grupo com o presidente eleito, que assume o comando do país no dia 1º de janeiro.
A bancada evangélica cresceu na legislatura atual, de 75 para 84 deputados e de 6 para 7 senadores. Já a Frente Parlamentar Evangélica foi formada com 195 deputados federais e 8 senadores.naro (PL). Na próxima, ainda está sendo feito um levantamento do crescimento ainda maior do grupo no Congresso.
As divergências entre os petistas e os integrantes da bancada evangélica não são recentes, mas tomaram proporções maiores nesta semana, depois que o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal, pediu em uma live que os fiéis perdoem o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O bispo era um dos aliados do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).