O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atendeu a pedido da defesa do Partido dos Trabalhadores e removeu da pauta de julgamento da Corte.
A análise da prestação de contas da campanha presidencial petista de 2018 que deveria ter iniciado sexta-feira (4) para encerrar dia 10.
O caso é grave e poderá suspender o repasse de fundos ao PT: a Procuradoria-Geral Eleitoral, no dia 11 de outubro, já havia emitido um parecer pela reprovação das contas da campanha do PT.
O órgão aponta irregularidades de R$ 631.794,03 nas receitas e de R$ 8.831.442,04 nas despesas. Além da reprovação, a PGE pede a “determinação de recolhimento ao Tesouro Nacional do montante de R$ 275.265,77 e ressarcimento ao erário da importância de R$ 8.562.170,42, devidamente atualizados”.
Em 2018, Haddad disputou as eleições depois que o registro de candidatura de Lula foi negado em razão da Lei da Ficha Limpa.