O elogio publico feito pelo presidente dos Estados Unidos Donald Trump, principal aliado comercial, à possibilidade de Eduardo Bolsonaro tornar-se o embaixador do Brasil em Washington,repercutiu positivamente nos meios diplomáticos oficiais. A repercussão negativa nas mídias de esquerda e junto a burocratas que fazem pate do aparelhamento marxista implantado nos últimos anos no Itamaraty, foi considerada natural. A tradição da consulta prévia de um embaixador ao presidente de um país,neste caso, teve a resposta positiva antecipada por Donald Trump,antes mesmo da indicação oficial, algo incomum. Na história das relações do Brasil com os Estados Unidos,foi a primeira vez que um presidente norte-americano posicionou-se previamente de maneira não oficial aprovando a indicação de um nome para o posto de representante em Washington.