Nervoso com o fantasma da Lava-Jato, Rodrigo Maia ataca o governo para desviar a atenção.

Preocupado com o fantasma da delação da Odebrecht onde é citado como beneficiário de propina de “Caixa 3” de R$ 350 mil nas eleições de 2010 e 2014, o deputado Rodrigo Maia não esconde seu nervosismo. Tem reagido de forma desproporcional a críticas politicas,como no caso do ministro da Economia Paulo Guedes que criticou o acordo de Maia com partidos de esquerda,para barrar os projetos de privatização.

Quem acompanha o dia a dia do Congresso, sabe que Rodrigo Maia costuma rocar favores com as bancadas de esquerda,para garantir maioria para seus propósitos na Câmara.
Numa reação, desequilibrada, Rodrigo Maia chamou Paulo Guedes de “desequilibrado”.Usou uma tática de Lênin: “‘Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é’.
A Polícia Federal atribuiu em investigação há um ano, ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, os crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro. As investigações envolvendo os parlamentares fazem parte da Operação Lava Jato.
Conforme o relatório da PF, Rodrigo Maia recebeu e solicitou repasses da Odebrecht. O vereador e ex-prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (DEM-RJ), pai do deputado, também foi acusado de cometer os mesmos crimes.
Acusações contra Rodrigo Maia: Caixa Três
A delação da empreiteira, responsável pelas investigações envolvendo Maia, indica que o deputado federal teria recebido R$ 350 mil nas eleições de 2010 e 2014. Na planilha da empresa, Maia é identificado como “Botafogo”. Pelo relatporio divulgado pela PF, Rodrigo Maia e Cesar Maia teriam praticado o crime eleitoral de “Caixa 3”.

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