Essa será a primeira Copa do Mundo do grupo após a aquisição da Nike no país, o que torna difícil o efeito comparativo com o movimento visto na competição de 2018.
O Grupo SBF, dono da rede Centauro e da Nike no Brasil, aposta na venda de camisas da seleção brasileira para engordar o caixa em mais de R$ 200 milhões ao longo da Copa do Mundo do Catar.
Não há como negar que, nos últimos anos, o uniforme da Seleção Brasileira se tornou um item com novos significados. Motivo de orgulho por conta da sua história e das cinco estrelas bordadas no escudo, o uso intenso da camisa amarela em manifestações políticas desde 2013 fez com que parte da população não se sentisse mais confortável com a peça.
O clima de eleição ainda nem se dissipou e a Copa do Mundo do Catar já está batendo na porta, deixando muita gente confusa sobre usar ou não um dos maiores símbolos nacionais — mas, se depender do presidente eleito, esse não deve mais ser um problema. Lula utilizou as suas redes sociais para defender o uso do uniforme verde e amarelo, na tentativa de unificar o país em torno da equipe masculina de futebol.