“Mentiroso, ex-presidiário, traidor da pátria!”, disse o presidente Bolsonaro ao petista. Depois, Padre Kelman apontou o absurdo de Lula estar naquele local como candidato,após ldierar o maior caso de corrupção da história do Brasil.

Bolsonaro teve ajuda do candidato Padre Kelmon (PTB) na tarefa de questionar Lula em temas delicados como corrupção. Kelman é do mesmo partido do Roberto Jefferson, aliado de Bolsonaro. A medida levou o ex-presidente a perder a cabeça, avaliou a fonte da campanha de Bolsonaro.

Com isso, ficou escancarado que Lula não quer tratar de corrupção,e que apenas está candidato porque foi benrficiado por uma artimanha juridica montada por ministros que ele nomeou para o STF.

Aliados e integrantes da campanha comemoraram nas redes sociais a ação do presidente. “Lula atacou um padre por ser chamado de ladrão! Meus amigos, o Lula odeia os cristãos”, disse no Twitter o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), um dos coordenadores da campanha do pai.

 

Em entrevista  após o debate, o presidente disse que gostaria de ter tido mais tempo para abordar outros assuntos, mas afirmou que ficou satisfeito por mostrar feitos do seu governo, como a defesa de pautas conservadoras.

“Gostaria que tivesse mais tempo para discutir propostas com mais profundidade, mas na medida do possível acho que eu consegui mostrar o que é o meu governo”, afirmou.

Conforme a fonte da campanha, o debate ajudará Bolsonaro a não perder voto e liquidar a eleição ainda no primeiro turno.

Outra fonte da campanha de Bolsonaro avaliou, na manhã de sexta, que Lula não teve um bom desempenho por ter sido muito provocado e caído em armadilhas preparadas. Disse também que o candidato à reeleição começou muito usando o discurso de 2018 –focado em corrupção– e depois entrou na gestão após o primeiro intervalo.