Deputado afirma que dados para o “Inquérito das Fake News” do STF foram forjados para grupo controlar R$ 300 milhões no PSL.

A denúncia do deputado federal gaúcho Nereu Crispim, ex-presidente regional do PSL, é clara: as informações que embasaram o Inquérito das Fake News (INQ) 4781, instaurado com o objetivo de investigar a existência de notícias fraudulentas, foram forjadas. O inquérito é conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes,do STF.

Brigado com Luciano Bivar, presidente nacional do PSL, Crispim admite agora que foi usado para induzir o STF a abrir o inquérito, “com o objeto de afastar o presidente Jair Bolsonaro, e de manter o monopólio financeiro, controlando as verbas milionárias dos Fundos Partidário e Eleitoral”. Estamos falando de cerca de R$ 300 milhões. Crispim alerta que ” crime está em curso” e que em função das informações forjadas, “as prisões determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes foram foram ilegais.”

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