CASO BADESUL NO GOVERNO TARSO: ROUBALHEIRA OU DISTRAÇÃO?

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São estarrecedores os detalhes contidos no documento elaborado pela Comissão de Sindicância, que averiguou irregularidades na liberação de recursos pelo Badesul, sob a presidência da Procuradoria-Geral do Estado, a Comissão, instaurada no final do mês de setembro de 2016. Não se trata de um, mas de vários casos onde houve muita distração na liberação de milhões de reais. Num dos casos, o Expediente administrativo 0003251-10.00/16.0, nas páginas 47 e 48 verifica-se que, por distração ou má fé, foi autorizada com extrema facilidade para a IESA, Óleo e Gás S.A., linha de crédito POE, Operações Especiais, considerada uma linha de crédito de curto prazo, específica para antecipação de recursos enquanto não ocorre a liberação de outras operações aprovadas, que se encontrem em regime de liberação. Entre setembro de 2012 e janeiro de 2013 foram liberados com recursos próprios do caixa do Badesul, em tempo recorde, sem o cumprimento de trâmites exigidos pelo Banco Central, em três parcelas, R$ 40 milhões em dinheiro vivo. O que se verifica, a partir da análise da concessão das linhas de crédito à IESA, é que não havia operação aprovada via repasse de recursos de outra fonte como por exemplo, do agente financeiro BNDES, que se encontrasse em processo de liberação de recursos naquele momento, sendo esta a condição para a utilização da linha de crédito POE-antecipação de recursos. O resultado da sindicância no entanto não revela os nomes de qualquer dirigente ou servidor responsável pena análise e liberação destes e de outros recursos. Limita-se apenas a mencionar o cargo que ocupavam. Os leitores que tiverem estômago para ler todo o conteúdo destes indícios de roubalheira, podem acessá-lo: file:///C:/Users/flavi/Downloads/20171433-relatorio-badesul%20(1).pdf

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