MELO QUER CANCELAR AUMENTOS DO JUDICIÁRIO E MP

Com uma justificativa de 32 páginas, o deputado Sebastião Melo,do MDB, protocolou ontem na Assembleia Legislativa, projeto que cancela os aumentos salariais auto-concedidos pelo Poder Judiciário, Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público Estadual e Defensoria Pública, de 16,1%. Melo garante que os reajustes “são ilegais, porque não existem leis que os autorizem”.

PROJETO COMEÇOU AINDA EM 2016

Para demonstrar como é lento todo o processo de implantação de um novo investimento no Estado,basta lembrar que esse projeto de produção de insumos químicos oriundos do carvão mineral gaúcho foi levado ao então governador José Ivo Sartori no início de 2017, e previa o início das atividades em 2021. Desde então, agoniza nas gavetas

PARA ENTENDER O MOVIMENTO DO SENADO

Para quem não compreendeu a iniciativa do Senado Federal de instalar uma comissão especial para tratar da Reforma da Previdência, em paralelo com a Câmara. Com isso,tão logo a matéria passe pela Câmara, haverá um ganho de tempo precioso,com a comissão do Senado já instalada. Em condições normais,o Senado apenas instalaria seus trabalhos para examinar

RELATÓRIO FICA PRONTO ATÉ O DIA 9

A celeridade da tramitação foi garantida ontem, com o anúncio feito pelo relator da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), de que deve colocar em votação na comissão o parecer da PEC da Previdência nos próximos dias, no máximo até o dia 9

AGORA, A PATRULHA É NO TSE

Setores da imprensa que sistematicamente fazem uma velada patrulha nas ações do governo do presidente Jair Bolsonaro, agora elegeram novo alvo: a nomeação dos ministros do TSE,o Tribunal Superior Eleitoral. Para cumprir o rodízio de ministros na corte eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro terá de escolher até o início de maio, dois novos ministros para

RIO GRANDE DO SUL ESTÁ NO COSUD

O governador Eduardo Leite anunciou o ingresso do governo gaúcho ao Cosud,o Consórcio ]sul-Sudeste de Desenvolvimento, anunciado pelo governador de Minas, Romeu Zema, como um foro para reunir as decisões das duas regiões que representam 70% do PIB brasileiro. O próximo passo será concentrar esforços em investimentos de infra-estrutura dos estados-membros.

FOI UMA GUERRA? FOI SIM,UMA GUERRA.

Para a manutenção da democracia, as forças militares enfrentaram ações dos defensores da “democracia”: assaltos a banco, sequestros,e enfrentamentos. Uma guerra. Assim definida pelo general Amilton Mourão: – E não era para acabar com a ditadura (militar). Eles queriam implementar outra ditadura, que era a do proletariado. E o estado se defendeu. Excessos houve? Sim,

A OPINIÃO DE MOURÃO

O general Hamilton Mourão,vice-presidente da República, numa análise histórica,sem mimimi, foi claro: – Considero que as pessoas que chamam o período de regime militar de ditadura não reconhecem o que era realmente – disse o general. – Era um regime autoritário? Era um regime autoritário, sim. Ela teve um instrumento de exceção durante dez anos,

DADOS DO CNJ

Dados do CNJ,Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com base em dados do Banco Nacional de Monitoramento de Presos,mostram que há 706 mil presos no Brasil, entre os quais 169 mil (23,9%) na condição de execução provisória da pena, na mesma situação do condenado Lula, com início do cumprimento de pena após condenação em segunda instância.