Ministério Público Federal emite nota técnica defendendo tratamento precoce.

Venceu o bom senso.

No dia em que o Brasil registra, com a gestão de governadores e prefeitos no combate à pandemia,  1.840 óbitos contabilizados pelas secretarias estaduais de saúde e 259.402 mortes causadas pelo coronavírus, o Ministério Público Federal em Goiás divulgou nesta quarta-feira (03 de março)uma nota técnica com 117 páginas, em que, tomando por base pareceres de renomados cientistas, defende o tratamento precoce contra a Covid-19 à base de drogas sem eficácia científica comprovada contra a doença, como hidroxicloroquina e a ivermectina.

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O documento é assinado pelos médicos infectologistas Ricardo Ariel Zimerman e Francisco Eduardo Cardoso Alves, pela biomédica Rute Alves Pereira e Costa; e pelo psicólogo Bruno Campello de Souza, e foi encaminhado para órgãos e instituições responsáveis pelo combate à epidemia que já vitimou mais de 250 mil brasileiros.
A nota técnica do Ministério Publico Federal sustenta que existem evidências cientificas que comprovam a eficácia dessas drogas contra a Covid-19 e afirma que “todos os ECRs (ensaios clínicos randomizados) publicados até agora mostram benefício do uso da HIDROXICLOROQUINA nos desfechos mortalidade, redução de sintomas, hospitalização e contágio (profilaxia pós-exposição).

 

Clique no link e leia a integra da nota técnica favorável ao uso de hidroxicloroquina e  ivermectina sob prescrição médica:

file:///C:/Users/User/Downloads/nota-tecnica-mpf-goias.pdf

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