Depois de 7 de Setembro, ficou mais difícil dar o golpe contra Jair Bolsonaro

Leia a coluna de Flavio Pereira no jornal O SUL: https://www.osul.com.br/depois-de-7-de-setembro-ficou-mais-dificil-golpe-contra-jair-bolsonaro/

As manifestações do dia 7 de setembro deram à oposição instalada nos partidos políticos, e em diversos órgãos aparelhados pela esquerda, uma certeza: a reeleição do presidente Jair Bolsonaro é uma realidade, e um processo impeachment não teria nenhuma viabilidade no Congresso Nacional.

Apavorados, deram-se conta de que a única saída, diante desse apoio popular, será inventar uma filigrana jurídica pra cassar no tapetão o mandato do presidente.

Só isso justifica a pressa do corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, em decidir investigar se as manifestações do Dia da Independência foram financiadas. Nomeado por Lula para o STJ em 2008, o mandato por dois anos de Salomão como corregedor do TSE termina este mês.

Ele quer apurar no inquérito que mira o presidente Jair Bolsonaro por supostos ataques às urnas eletrônicas, se houve pagamento de transporte, diárias, quem são os organizadores e se teve conteúdo de campanha eleitoral antecipada.

CPI do Circo dá mais um espetáculo deprimente

Senadores que controlam a CPI do Circo no Senado, repletos de crimes investigados, ou a serem identificados, como Renan Calheiros (nove inquéritos por diversos crimes), Omar Aziz, (com passaporte apreendido pelo desvio de R$ 260 milhões da saúde do Amazonas, a esposa e o irmão presos), Humberto Costa (Máfia das Sanguessugas, desvio de dinheiro na Saúde) e Randolfe Rodrigues (rachadinha com o chefe de gabinete) têm a ousadia de apontar crimes supostamente cometidos pelo presidente Jair Bolsonaro.

Para isso, contrataram Miguel Reale Junior e um grupo de advogados admiradores da esquerda, para produzir um relatório tão ridículo quanto a trajetória da CPI.

Leave a Reply