Black Friday: acompanhar os preços a partir de agora para identificar falsas promoções; veja outras dicas

Está chegando a Black Friday. Será no dia 26 de novembro. Mas fique atento, porque as ofertas continuarão limitadas neste ano, segundo especialistas em varejo. E para o consumidor, ficam as dicas: listar desejos, procurar os produtos pela internet e usar ferramentas de monitoramento de preços. O EXTRA traz algumas orientações abaixo. Os passos podem ajudar até mesmo a tomar uma decisão de compra antecipada (como será necessário, já que os estoques dos lojistas estão baixos) e a não cair em ciladas.

— As fábricas nacionais pararam de produzir no ano passado e não retomaram a capacidade produtiva. Faltam embalagem, plástico e peças em diversos segmentos, como vestuário, artigos esportivos, móveis. Então, agora os estoques não estão cheios — explica Ulysses Reis, gerente de varejo da universidade Esags: — Por outro lado, há um problema global que é a falta de chips no mercado, já que essa indústria foi sobrecarregada desde o início da pandemia, com o fenômeno do home office e a demanda por notebooks, principalmente. Agora, eles faltam no mercado, além dos celulares, computadores, telas e até carros. E os preços desses itens estão muito altos.

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