O PT, com apoio nas narrativas do que há de pior na imprensa e na esquerda, pretendia jogar na conta do presidente Jair Bolsonaro, o caso do assassino de 39 anos, que confessou ter matado brutalmente a ex-companheira, de 37, e um dos filhos do casal. Tudo ia bem até o acusado ser preso.
Na delegacia, ele levantou a manga da camisa para mostrar uma tatuagem do ex-presidiário Lula sobre a palavra “free” (“livre”, em inglês), no braço esquerdo. E um dos filhos assassinado por ele, tinha o nome de Luis Inácio.
De forma hipócrita, após perceber que o assassino era um simpatizante de Lula, o partido divulgou ontem uma nota oficial condenando a violência. O presidente Jair Bolsonaro comentou o episódio:
“Após mais uma tentativa covarde de me associar a um crime brutal sem o menor fundamento, a imprensa teve que descartar a narrativa por conta de uma tatuagem de Lula no braço do assassino. Dificilmente seguirão dando destaque, prova de que a preocupação nunca foi com as vítimas.”