Eduardo Leite projeta como presidente nacional, “reposicionar o PSDB”

Ontem, o governador gaúcho falou à Folha de S. Paulo, em Davos, sobre alguns planos para a gestão como presidente nacional do PSDB, a partir de fevereiro. Eduardo Leite contabiliza o lastro de três governadores tucanos eleitos em 2022, com Eduardo Riedel (MS), Raquel Lyra (PE), e vê a comunicação do partido com o eleitorado, como um desafio importante “para que a gente possa reposicionar o PSDB”. Leite admite que “nós temos um momento de crise para o partido , mas também de oportunidade”. Ele resolve com tranquilidade a menção sobre o seu nome como candidato à presidência em 2026, ao dizer que “mais do que minha ascensão pessoal, quero colocar o meu trabalho a serviço do fortalecimento de um centro democrático que tenha projeto e agenda para o país”.

Em Davos, governador gaúcho busca atrair grandes investidores

Circulando no Fórum Econômico Mundial, o governador gaúcho Eduardo Leite mantém o foco de atrair investimentos para o Rio Grande do Sul. Nessa linha, foi o contexto da sua reunião, dentre outros líderes, com o enviado especial para o Clima dos Estados Unidos, John Kerry, e o subsecretário Rick Duke. Uma das prioridades de Leite na viagem oficial é apresentar as oportunidades ligadas ao setor energético no Estado. Além de Eduardo Leite, outros dois governadores brasileiros estão em Davos: Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, e Helder Barbalho (MDB), do Pará. A delegação brasileira no plano federal está representada pelos ministros da Economia, Fernando Haddad, e do Meio Ambiente, Marina Silva.

Leite em Davos: “o Brasil precisa aproveitar essa oportunidade de negócios”

Ontem, em entrevista ao Globonews, o governador gaúcho explicitou mais detalhes do foco de seus encontros no âmbito do Fórum Econômico Mundial:

“No Rio Grande do Sul somos fortes no agronegócio, mas queremos mostrar também o trabalho para implementar uma planta de energia verde, porque temos este potencial por meio da energia eólica e solar, além da demanda interna por fertilizante para que seja viável implementar uma planta de hidrogênio verde. Somos um País com potencial para gerar uma energia renovável. Isso é uma nova economia e o País precisa aproveitar essa oportunidade de negócios.”

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