No Amapá, Davi Alcolumbre, investigado por “rachadinha” e peculato, derrete,e reeleição está ameaçada.

O enrolado senador Davi Alcolumbre, que busca a reeleição pelo estado do Amapá, vem caindo a cada nova pesquisa. No Amapá, Alcolumbre vem sendo atropelado na corrida eleitoral por Rayssa Furlan, médica dermatologista que ocncorre pela primeira vez a um cargo eletivo.

A terceira pesquisa do Instituto DOXA, divulgada  segunda-feira (22), aponta que Rayssa Furlan, candidata ao senado, está com 24,8% e Davi Alcolumbre aparece em queda com 27,0% das intenções de voto dos amapaenses, empatados tecnicamente, dentro da margem de erro da pesquisa.

A pesquisa foi registrada no TRE-AP sob o nº AP-07764/2022 e foi realizada no período de 16 a 20 de Agosto de 2022 com 1.300 eleitores, entrevistados em seis municípios do estado (Macapá, Santana, Mazagão, Laranjal do Jari, Vitória do Jari e Oiapoque), o que representa 86% do total dos eleitores do estado do Amapá.

O nível de confiança utilizado é de 95% e a margem de erro estimada de 2,25 pontos para mais ou para menos. Doxa já tem três pesquisas registradas e publica a série comparativa para o leitor tomar conhecimento da evolução do desempenho de cada candidato para presidente, senador e governador.

 

MP pede investigação de denúncias de rachadinha contra Alcolumbre

Subprocurador-geral do MP junto ao TCU apresentou representação para apurar suposto esquema de peculato.

O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU (Tribunal de Contas da União) Lucas Rocha Furtado pediu a abertura de uma investigação para apurar o suposto esquema de rachadinha no gabinete do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). A representação sugere a “adoção de medidas mais drásticas, tais como a quebra de sigilo bancário e fiscal dos envolvidos”. Segundo a denúncia, o gabinete do senador teria contratado seis funcionárias com salário entre R$ 4 e R$ 14 mil, com a condição de que elas ficassem com apenas uma parte do valor.

O subprocurador-geral disse que há elementos para abrir a investigação, mas ainda não para concluir pela ilegalidade. “Creio que dificilmente tantas pessoas iriam mentir sobre essa apropriação de dinheiro público. Mas, sem ouvir o senador, seria irresponsabilidade condená-lo.”

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