O ministro aposentado e ex-presidente do STF Marco Aurélio cobrou, em entrevista à Rádio Bandeirantes, que o Supremo dê exemplo, respeitando seu papel constitucional, evitando extremos, sem “atropelar meios em nome de um fim”.
Ele não vê razão para a operação da Polícia Federal, e concluiu que “o Brasil vive tempos estranhos”, e criticou a expedição de atos de constrição como os 33 mandados de busca e apreensão e quatro de prisões preventivas, como os determinados pelo ministro Alexandre de Moraes, contra o ex-presidente, generais e aliados.