Adriane Galisteu alfineta Netflix por ser ‘cortada’ de série sobre Ayrton Senna

Adriane Galisteu se pronunciou sobre não ter sido consultada pela Netflix antes da produção da série sobre a vida de Ayrton Senna (1960-1994).

A apresentadora confessou que está curiosa para ver como será representada nos episódios, mas acredita que o trabalho flerta mais com a ficção do que com a realidade. “Não sei o que virá“, alfinetou ela.

Em entrevista à revista Quem, a famosa comentou sobre sua possível representação na trama, que será interpretada pela atriz Julia Foti. Por exigência da família, ela terá pouquíssimo tempo de tela e quase nada de importância na trama da série.

Sei que a Netflix está fazendo a série, mas nunca fui comunicada. Nenhum contato. Não sei que história eles vão contar, nem o tipo de Galisteu que vamos assistir, declarou.

“Acho que será como uma biografia não-autorizada. Pode existir, mas acaba entrando um pouco no lugar da ficção, seguiu Galisteu, comparando a nova produção com a série O Rei da TV, livremente baseada na trajetória televisiva de Silvio Santos.

“Definitivamente, não parece o Silvio. Eu convivi por anos com um Silvio Santos muito diferente daquele que eu vi retratado lá. […] É entretenimento. As pessoas que assistem a filmes, novelas e seriados sabem que estão assistindo a tramas que, não necessariamente, retratam a realidade. Se fosse para retratar a realidade, talvez eu tivesse sido chamada para conversar, contar minha história. Não sei o que virá e está tudo bem!”, ela finalizou.

Algumas semanas antes, ela emitiu opiniões parecidas sobre o documentário Senna por Ayrton, já lançado pelo Globoplay e do qual ela foi completamente excluída.

“Estou sendo bombardeada de perguntas. As pessoas querem saber se eu vou assistir [o documentário], se não vou assistir, se eu estou no documentário, se eu não estou”, disse ela nas redes sociais.

Estou ansiosa, sim! Como todo mundoNão vejo hora que estreie, também quero assistir, porém, vou assistir como ficção. A partir do momento em que eu não participo do documentário, com depoimento, com entrevista, com a minha história, é uma ficção, concordam?”, completou Galisteu. 

Eu carrego essa história como um escudo, não como um fardo, e podem falar o que quiser, essa história é minha , ela me pertence”, finalizou.

 

 

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