07/03/2019

ANA AMÉLIA ENTRA EM CAMPO

A ex-senadora Ana Amélia passa a ser o grande reforço do governador Eduardo Leite,para incrementar a articulação em Brasília,junto ao governo federal. Ana Amélia, que concorreu a vice-presidência da Republica na chapa de Geraldo Alckmin, toma posse hoje como secretária Extraordinária de Relações Federativas e Internacionais, dando uma nova dimensão política e institucional para o

CARGOS,A PRIORIDADE?

O desafio de ser um dos protagonistas do projeto de governo do seu partido,o PTB que tem o vice-governador na atual gestão, não sensibilizou ao deputado estadual Dirceu Franciscon (PTB), que ontem desistiu de assumir a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo. O convite do governador Eduardo Leite,que havia sido aceito num primeiro momento,foi recusado por

A DIFÍCIL REALIDADE DE GOVERNAR

O caso revela a imensa dificuldade de governar. O com o governador precisa formar maioria parlamentar no legislativo,e por esta razão se ve obrigado montar uma equipe de gestão com os nomes que os partidos disponibilizam. O secretariado ideal na cabeça de um governador, nem sempre é o secretariado real, pela força de agradar aos

PROBLEMAS PARALELOS

A montagem do secretariado gaúcho foi uma obra de engenharia política do governador Eduardo Leite. Nessa moldura, o PTB, que ganhou um deputado federal – o suplente Ronaldo Santini – com a indicação de Covatti Filho do PP para a Secretaria da Agricultura, cederia uma cadeira na Assembleia Legislativa ao PP, com a posse de

SURPRESA: RECEITA DO ICMS CRESCEU EM FEVEREIRO

A arrecadação do ICMS no mês de fevereiro,de R$ 2,9 bilhões,com crescimento nominal de 13,2%, representa uma surpresa positiva. Especialistas atribuem o fato,ao deslocamento do carnaval para o mês de março. O fato é que o aumento da receita significa 9,1% e, no acumulado do ano, janeiro e fevereiro somados, valor total chega a R$ 5,6

A FALSA POLÊMICA DA MP 873

O teor da Medida Provisória 873, que vem sendo criticado por dirigentes sindicais e por parlamentares ligados ao sindicalismo, não tem nada de extraordinário. A medida apenas detalha a forma como as entidades sindicais poderão cobrar o imposto sindical dos trabalhadores: dependerá de consentimento claro e explícito de cada um,e ainda assim mediante pagamento via

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