Malucos da esqurda querem o impeachment: Reitor da UFRGS ignora perseguições e coleciona resultados

Enquanto a Universidade Federal do Rio Grande do Sul acumula reconhecimentos nacionais e internacionais, os membros do Conselho Universitário continuam na obsessiva missão de atrapalhar a administração da instituição. Agora, surge a nova tentativa de golpe contra o reitor Carlos Bulhões. O colegiado deve votar nesta sexta-feira (01) mais um folclórico pedido de destituição de Bulhões, requentando uma série de acusações que já foram analisadas pela Polícia Federal, MPF, CGU e TCU e outros órgãos de controle. Em todos os casos, houve o mesmo resultado: arquivamento por falta de provas. Na semana em que a UFRGS comemorou seus 89 anos, o reitor celebra conquistas como dois prêmios do Ministério da Educação por trabalhos da gestão, entregues na terça, e o primeiro lugar entre as federais de todo o país no Ranking Universitário Folha, divulgado na última semana. O que irrita a turma do contra é o fato de que o reitor Bulhões abriu a universidade para a sociedade e iniciativa privada, foi rigoroso no uso dos recursos e despolitizou a gestão — o que, logicamente, desagradou muitos que usam a universidade como ferramenta política. Para fazer a pior política.

Reitor Bulhões se diz tranquilo

Consultado pela coluna, o Reitor Bulhões diz que está tranquilo diante do movimento dos grupos que historicamente comandam a universidade. Como já conhece bem o campo minado que essa turma tenta criar, o reitor avalia que, assim como nas outras tentativas, está seguro de que, independente do resultado no Conselho, as instâncias responsáveis pela análise técnica, jurídica e administrativa irão corroborar os atos da sua gestão. Não por acaso, 13 decanos, que não estão dispostos a passar vergonha, e preservam suas biografias, se negaram a conduzir a sessão do conselho nesta sexta.

Leave a Reply