Os atos da violência ocorridos na noite de sexta-feira na loja do Carrefour em Porto Alegre,que culminaram com a morte lamentável de um homem negro, vêm sendo usados sem qualquer pudor, por grupos de esquerda na campanha eleitoral de Porto Alegre e em outras capitais. As narrativas tentam pressionar policia e judiciário para enquadrar o caso como racismo.
Os atos de vandalismo nas lojas do Carrefour, a pretexto de manifestação política, transformam-se em ações terroristas,com uso de coquetel molotov, pedras e depredações, num prenúncio do que pode ser uma cidade governada pela esquerda.
A tática da esquerda para ganhar a qualquer custo uma eleição, tenta transformar o cadáver de Beto Freitas em ferramenta eleitoral. Vídeos de fake news censurados pela Justiça Eleitoral,e até denúncias sobre a filiação de um dos seguranças que matou João Alberto, tentam influenciar a campanha eleitoral.
Estes grupos tentam, num vale-tudo, despudoradamente, usar a emoção dos eleitores para faturar eleitoralmente em cima de um cadáver.