Na campanha milionária para a prefeitura de São Paulo, Joice Hasselmann (PSL) , com 1,84% e 98.342 votos, teve o voto mais caro.
Ela declarou receita de R$ 6 milhões e obteve 98,3 mil votos, ou R$ 61,67 por voto, o mais caro das eleições.
Jilmar Tatto (PT), com 461 mil votos e uma receita de R$ 4,9 milhões, teve um custo de R$ 10,77 por voto, acima de Covas e Boulos.
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), candidato mais votado no primeiro turno destas eleições “custou” R$ 8,73, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É duas vezes e meia mais do que o adversário, Guilherme Boulos (PSOL), que teve um “custo” de R$ 3,67 por voto, mais baixo do que o de candidatos a vereadores.
Em São Paulo, o custo por voto para ser eleito, neste ano, variou de R$ 0,21 até quase R$ 40.