No Sul, Esquerda tenta novamente aplicar um golpe na UFRGS e promover “alinhamento ao lulismo”

A nova tentativa da esquerda de aplicar um golpe na UFRGS, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, apenas confirma que essa gente não respeita limites éticos e democráticos. Utilizando o Conselho Universitário como seu laranja, a esquerda se prepara para mais uma tentativa de golpe contra o reitor Carlos André Bulhões. Persistente, nesta sexta-feira (31), o grupo não cansa de passar vergonha, e vota uma segunda proposta de destituição do reitor, nomeado em 2020 pelo presidente Jair Bolsonaro. O primeiro pedido foi feito em 2021 e arquivado pelo Ministério da Educação. O problema da esquerda é que em dois anos de gestão, Bulhões tem colhido inúmeros avanços para a UFRGS e, principalmente, aboliu a roubalheira das rotinas da instituição. A UFRGS fortaleceu sua governança, com uso racional dos recursos e reduzindo desperdícios. Hoje, é a universidade federal com o maior valor destinado ao pagamento de bolsas e auxílios aos estudantes, somando R$ 36 milhões em 2023. No ano passado, em parceria com o Ministério da Saúde e secretarias municipais, iniciou o programa “Saúde com Agente”, que formará 200 mil agentes de saúde para atuar em todo o Brasil.

A desculpa para o golpe na UFRGS

Quando se trata de golpe, a esquerda é rápida em inventar slogans. Desta vez, os motivos alegados por 40 professores lulopetistas que assinam o pedido, incluem suposta falta de diálogo com as unidades, “negacionismo científico” e “alinhamento ao bolsonarismo”. Os próprios docentes admitem que querem “desbolsonarizar a UFRGS”, o que significaria implantar um “alinhamento ao lulismo” — e esperam que o governo do PT derrube Bulhões. O problema é que Bulhões foi escolhido como reitor de forma legal. Mas isso não é problema para a esquerda. Golpe? só existe quando aplicado contra eles.

Ações criminosas coordenadas

O pedido foi enviado ao Conselho na mesma semana em que um grupo estudantes invadiu, de forma coordenada, o campus do Litoral Norte e a Reitoria da UFRGS, cometendo dentre outros crimes, vandalismo e cárcere privado de servidores. Na ocasião, Bulhões estava em missão nos Estados Unidos, buscando parcerias com instituições internacionais. A Reitoria acionou o Judiciário e a Polícia Federal, que abriu inquéritos para apurar responsabilidades nos dois casos.

Operação PHD da Polícia Federal apurou desvios de recursos na UFRGS

A atual gestão acabou com algumas práticas interessantes, do período em que o lulopetismo governava a UFRGS. Em março deste ano, a partir de apuração da PF, feita em 2016, a Justiça Federal (22ª Vara Federal de Porto Alegre) condenou 15 pessoas em oito processos decorrentes da Operação PHD, que apurou desvios de recursos públicos do Projeto SUS Educador na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Os réus foram denunciados pelo crime de peculato-desvio. A fraude consistiria em inclusão de bolsistas sem vínculo com a UFRGS no pagamento de bolsas de até R$ 6,2 mil. A PF apurou que os valores eram devolvidos pelos bolsistas, em parte ou na totalidade, a coordenadores dos programas, formando uma “caixinha” para bancar viagens, estadia em hotéis e outras regalias pessoais. Pagamento irregular de diárias e de prestadores de serviços também foram detectados. Foi apurado ainda o direcionamento nos processos de seleção para obtenção de bolsas.

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