Senadores gauchos Hamilton Mourão e Luis Carlos Heinze alinhados no combate aos decretos de Lula que revogou liberação de armas

Os criminosos comemoram: Cidadãos com bons antecedentes têm restrições para regularização de armas.

Heinze e Mourão: conversa sobre a sucessão gaúcha | Lauro Jardim - O Globo

Os senadores guchos Hamilton Mourão (Republicanos) e Luis Carlos Heinze (PP) estão assumindo posição de protagonismo para suspender o decreto antiarmas editado pelo presidente Lula (PT) no dia da posse. As medidas contra o projeto já provocaram um efeito cascata não apenas no Judiciário, e no Congresso. Desde 3 de janeiro, 17 projetos de lei ou de decreto legislativo já foram apresentados por 34 deputados e dois senadores com o objetivo de brecar as mudanças em vigor e retomar a política de facilitação de posse e porte de armas de fogo. O movimento se repete em Estados.

O texto assinado por Lula suspende os registros para a aquisição e transferência de armas e de munições de uso restrito a colecionadores, atiradores e caçadores (CACs) e particulares. Restringe, ainda, o total de armas e munições permitido e suspende qualquer nova licença a clubes de tiro. Na comparação com janeiro de 2022, o número de armas cadastradas comuns caiu 71%.

O decreto era promessa de campanha do petista, a medida se opõe a uma série de políticas adotadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e defendidas pela base política bolsonarista. Nos últimos quatro anos, um frequentador de clube de tiro, por exemplo, passou a ter direito a possuir 60 armas, sendo até 30 de uso restrito, como fuzis.
Em resumo: se o decreto não for revogado, apenas bandidos poderão usar armas no Brasil.

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