Lembrando o ex-presidiário Lula: “se prenderem meu filho, arrasto todo STF junto”

Leia a coluna de Flavio Pereira no jornal O SUL:

https://www.osul.com.br/lembrando-lula-se-prenderem-meu-filho-arrasto-todo-stf-junto/

Em dezembro de 2019, a Polícia Federal pediu a prisão de Lulinha, filho do ex-presidiario Lula, criminoso venerado pela esquerda, e por pseudointelectuais brasileiros. Lula fez o seguinte alerta: “se prenderem meu filho, arrasto todo STF junto”. O pedido não deu em nada. O recado parece que foi ouvido. Em março deste ano, o ministro Edson Fachin surpreendeu o mundo jurídico, anulando condenações de Lula relacionadas à Lava-Jato que já haviam sido chanceladas por outras instâncias, como o TRF4 e o STJ, após considerar que 13ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e do Instituto Lula. Logo a seguir, “todo STF junto” referendou a decisão monocrática de Fachin. Mesmo que a decisão tenha contrariado jurisprudência consolidada do STF e dos tribunais brasileiros, ao aceitar a juntada de provas obtidas por meio criminoso, como foi a invasão dos telefones de juízes e promotores.

Lula e Lulinha, tudo a ver

Não por acaso, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, um dos filhos de Lula, encontrava-se a caminho de uma condenação. A Operação Mapa da Mina está comprovando que o apartamento luxuoso, de 335 m2 avaliado em R$ 3 milhões, que Lulinha “alugou” nos Jardins – e que no papel pertenceria a Jonas Suassuna, seu sócio em vários negócios –, na verdade seria mesmo do filho do ex-presidente. Suassuna é também o dono do Sítio de Atibaia, usado pelo papai, o ladrão-mor.

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