A exploração de petróleo na chamada Margem Equatorial, vetada no governo Bolsonaro por pareceres do fundamentalismo ambiental, agora ganha nova interpretação de políticos e ambientalistas.
Em meio ao silencio dos outrora “defensores do meio ambiente”, a AGU (Advocacia Geral da União) emitiu um surpreendente parecer autorizando o governo Lula explorar petróleo na foz do Amazonas, e firmando que “avaliação ambiental não é indispensável”. O projeto chamado de novo pré-sal brasileiro, pode receber R$ 11 bilhões em investimentos nos próximos 5 anos. Na verdade, a polêmica está no nome Foz do Amazonas, dando a impressão de que está localizado na Bacia da Foz do Amazonas. A área do projeto porém, não fica próximo da foz do rio Amazonas e se encontra a 500 km de distância da foz.