Depois da fake news dos feminicídios, agora esquerda aposta na mentira dos “33 milhões que passam fome”

Leia a coluna de Flavio Pereira no jornal O SUL.

 

O presidente Jair Bolsonaro visita hoje, às 10 horas, a Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Mas vamos tratar da nova bobagem que a esquerda tem utilizado, ao afirmar que “33 milhões de brasileiros passam fome” com base em uma interpretação desonesta da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Pensann), é mais um dado que, tal como a outra bobagem de que “a cada 7 minutos uma mulher é vitima de feminicídio no Brasil” não resiste a uma simples analise dos números. Se na fake news dos feminicídios, os “7 minutos” representariam 75 mil assassinatos de mulheres por ano, num país que registra 40 mil assassinatos de todos os tipos e gêneros por ano, no caso da “fome” a manipulação é a mesma. Dados do IPEA (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostram que em 2019, antes da pandemia, brasileiros abaixo da linha de miséria, que são os que passam fome, somavam 5,1 milhões. No pós-pandemia, esse número deveria ter aumentado. Porém, graças ao leque de ações sociais do presidente Jair Bolsonaro para atender aos mais pobres, o número de pessoas abaixo da linha de miséria caiu para 4 milhões em 2022, segundo dados odo IPEA.

As ações do governo que reduziram a pobreza

É o próprio presidente Jair Bolsonaro quem explica porque esse número de brasileiros abaixo da linha de miséria diminui, mesmo com uma pandemia:

“Foi o meu governo que negociou, no ano passado, passar em média de 190 reais o valor do Bolsa Família para, no mínimo 400 reais, contra o voto do PT na Câmara. Foi o meu governo que, junto ao parlamento, fez diminuir o ICMS dos combustíveis nos Estados, contra o voto do PT no Senado. E o meu governo no corrente ano, dentre outras coisas, deu mais 200 reais do Auxílio Brasil até o final do ano. E já está garantido com a equipe econômica, que esse valor será definitivo a partir do ano que vem. Esses mais pobres que estão passando necessidade, alguns passam fome sim, mas não nesse numero exagerado. E diz o próprio IPEA que, quem ganha até 1,9 dólares por dia está na linha de pobreza. 1,9 dólares são 10 reais por dia. E o Auxílio Brasil paga 20 reais por dia. Quem porventura estiver abaixo, é só se cadastrar que vai passar a receber o Auxílio Brasil de 600 reais. Demos 600 reais, três vezes maior do que o PT dava lá atrás com o Bolsa Família. E lá atrás era em média 190 reais com o Bolsa Família, em valores corrigidos, onde tinha famílias recebendo 80 reais por mês. Nós passamos no mínimo 600 e aquela mãe que tem filho, e está sem marido, ela pode passar para 1.200 reais.

Não esqueçamos que 38 milhões de pessoas perderam tudo na pandemia porque foram obrigadas a ficar em casa. E pagamos auxílio emergencial para 68 milhões de pessoas no Brasil. Um governo que pensa nos mais pobres, pensa naquele que passa fome, procura melhorar as vida deles, mesmo tendo contra eles, dentro da Câmara dos Deputados, partidos como o PT, PCdoB e PSOL, dentre outros.”

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