Durou cinco dias a passagem de Carlos Alberto Decotelli da Silva como ministro da Educação. Com várias inconsistências no currículo, o economista e professor foi pressionado pelo governo federal a pedir demissão cinco dias após a nomeação dele. O presidente Jair Bolsonaro queria evitar a exoneração pelo receio da repercussão por se tratar do primeiro ministro negro da gestão dele.