A Câmara de Vereadores de Xangri-La vem promovendo as Reuniões territoriais para análise da emenda legislativa ao projeto de lei complementar nº 12/2022, o polêmico Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental do Município de Xangri-Lá.

O tema é polêmico porque duas correntes disputam espaço: de um lado o grupo que defende a flexibilização projetando Xangri-La como um Balneário Camboriú, e  atraindo grandes investimentos, e criando uma explosão de crescimento e geração de empregos, sem os equivocos lá ocorridos.

De outro,o grupo que é contra mudanças, e pretende preservar Xangri-La com as caracteristicas de capital dos condomínios  horizontais, com  preservação integral do meio ambiente, e tranquilidade para o chimarrão à beira do mar.

As duas correntes têm boas razões para defender seus pontos de vista.

A população da cidade de Xangri-lá (RS) chegou a 16.463 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 32,4% em comparação com o Censo de 2010.

Balneário Camboriú, segundo menor município de Santa Catarina,   tem o metro quadrado mais caro do país

Em média, o metro quadrado na cidade sai por quase R$ 12,5 mil. São Paulo está em quarto na pesquisa, e o Rio de Janeiro, em sétimo.

O metro quadrado mais caro do Brasil não está nos nossos maiores centros urbanos, mas no litoral de Santa Catarina.

Sete dos dez edifícios mais altos do Brasil estão na praia central de Balneário Camboriú – e os arranha-céus não param de subir.
A cidade cresce para cima porque não tem espaço para ir para os lados. É o segundo menor município de Santa Catarina, onde muita gente procura imóveis para morar ou investir. Por isso, os preços também foram para as alturas.

Nem São Paulo, nem Rio de Janeiro. De acordo com o índice que mede a variação do preço dos imóveis em 50 cidades brasileiras, Balneário Camboriú tem o metro quadrado mais caro do país. Em média, cada pedacinho sai por quase R$ 12,5 mil. São Paulo está em quarto na pesquisa, e o Rio de Janeiro, em sétimo.