Joesley Batista relata também suas conversas com os ex-presidentes Luis Inácio e Dilma, sobre propinas. Com Dilma, a conversa no Palácio do Planalto, segundo ele, foi bastante explícita:
“Confirmei com a Dilma porque ela me pediu R$ 30 milhões para o [governador de Minas Gerais, Fernando] Pimentel. Aí me senti na liberdade de explicar.”
A conversa, segundo Joesley, foi “no Palácio do Planalto”, “na mesa redonda do gabinete presidencial”.
“Expliquei: acabou o dinheiro. Ela ouviu e falou: ‘Tá bom. Pode fazer’. Foi o último dinheiro. Estava no final da campanha.”