DEFESA DIZ QUE CULTURA DO IRANIANO FAZ ELE DIZER A VERDADE

Segundo a defesa do iraniano, “dentro da sua cultura, julga-se também obrigatório comunicar aos superiores quaisquer fatos relevantes e de interesse público dos quais vier a tomar conhecimento. Nesse afã, tem relatado à direção da penitenciária, ao juiz da execução penal e a outras autoridades o teor de várias conversas que ouve, de outros detentos”, diz a nota assinada pelos advogados Joaquim Miranda, Gabriel Oliveira e Emilene Maeda, que o representam.

Em seu depoimento, Adélio Bispo de Oliveira relatou que o iraniano Farhad Marvizi, que também está preso em Campo Grande, tentou convencê-lo a delatar Lula, Dilma Rousseff ou Aécio Neves como mandantes do crime, segundo informa a Crusoé.

O autor do atentado a Jair Bolsonaro, no entanto, reafirmou que agiu sozinho.

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