Compadre de Lula,e seu genro Zanin, alvos de Operação da PF no Rio para apurar corrupção na Fecomércio

Chegou a nada menos que RS 83 milhões o contrato firmado pela Fecomércio do Rio de Janeiro,com o jovem advogado Eduardo Martins, para “influenciar decisões de ministros do STJ”. O detalhe é que o jovem advogado, é filho do atual presidente do Superior Tribunal de Justiça), ministro Humberto Martins. O advogado foi um dos alvos da força-tarefa da Lava Jato fluminense ontem. Após denúncia recebida pelo juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, os procuradores da Lava Jato pediram providencias,e ontem quando a PF foi no escritório de Eduardo Martins , encontrou R$ 100 mil em dinheiro vivo e um cheque de R$ 700 mil. O que se investiga é o suposto esquema que teria desviado pelo menos R$150 milhões, segundo estima a força-tarefa, do chamado ‘Sistema S’ fluminense (no caso, Sesc e Senac) e da Federação do Comércio (Fecomércio/RJ) entre os anos de 2012 e 2018. Frederick Wassef, que foi advogado da família Bolsonaro, também foi alvo da operação por ter seu nome vinculado a processos da Fecomércio.

Sogro e advogado de Lula
Esta operação da Polícia Federal mirou os advogados Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, defensores de Lula, que dividiam com o então presidente da Federação do Comércio a liderança da organização criminosa. Os três se tornaram réus no caso, ao lado de outros 23 denunciados, por decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7a Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

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