VÁRIAS SITUAÇÕES NÃO APURADAS

O Procurador Augusto Aras identifica várias situações que não foram devidamente investigadas até o fundo: “não me parece crível pelo modus operandi em que agiu Adélio que o atentado à vida do atual presidente tenha sido um mero surto de quem quer que seja.

O uso de arma branca, a suspeita de co-partícipes na multidão, a tentativa de confundir as apurações com a entrada de pessoas com o mesmo nome na Câmara, o surgimento de advogados que não foram contratados por alguém conhecido são elementos que precisam ser investigados.”

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