Reforma sindical impediu que sijndicatos tomassem na marra, R$ 3 bilhões do bolso dos trabalhadores.

Leia a coluna de Flavio Pereira no jornal O SUL.
Na sua imensa maioria, meros aparelhos utilizados para financiar a esquerda mais radical, e proporcionar uma vida de luxo para seus dirigentes, os sindicatos e as centrais sindicais começam a viver a sua realidade após a aprovação da reforma trabalhista de 2017 que acabou com a chamada “norma coletiva” pela qual as contribuições eram descontadas compulsoriamente do salário dos trabalhadores, sem a necessidade do seu consentimento. As centrais sindicais estavam isentos de prestação de contas ao Tribunal de Contas da União, o que lhes dava total liberdade para repassar recursos aos seus candidatos e partidos de estimação. Posteriormente, o TST (Tribunal Superior do Trabalho) negou autorização para a volta do desconto de contribuição sindical por norma coletiva. O TST confirmou que a contribuição sindical dos empregados de uma empresa só pode ser efetivada com autorização individual, mesmo que haja previsão em norma coletiva. O resultado prático: em 2017, os sindicatos arrancaram R$ 3,046 bilhões dos salários dos trabalhadores. Em 2021, essa arrecadação, agora espontânea, caiu para R$ 65 milhões.

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