Rede pública de Manaus proibiu tratamento precoce e mandou pessoas com sintomas de Cov. para casa.

Além das denuncias de corrupção com dinheiro da Saúde enviado pelo Governo Federal,a rede publica do Amazonas, e da capital, Manaus, deixou de adquirir mais estoques de oxigênio preventivamente.  E orientou às pessoas que procuravam postos de saúde e hospitais com sintomas prévios, que voltassem para casa,e apenas retornassem “quando sentissem falta de ar ou desconforto respiratório”. E negaram o tratamento precoce aos pacientes.

O coordenador da UTI do Hospital Getúlio Vargas, em Manaus, no Amazonas, Anfremon Neto, mentiu  nas redes sociais ao afirmar que todo os pacientes recebiam tratamento precoce. O receituário dos pacientes desmente isso:

 

Nenhuma descrição disponível.

Responsável por fornecer oxigênio para a rede de saúde do Amazonas, a empresa White Martins Gases Industriais do Norte Ltda. disse na sexta (15) que alertou ainda no final de 2020, e que  já havia informado o governo do estado de que não teria condições de suprir a demanda pelo insumo na semana passada, no último dia 7, por conta da alta no número de internações de pacientes com covid-19.

O presidente Jair Bolsonaro informou que “na manhã de quinta-feira (15/01), uma aeronave KC-390 da #FAB decolou de Recife/PE às 8h17 (horário de Brasília) transportando 8,5 toneladas de material hospitalar, camas, tendas, geradores e barracas para Manaus/AM em apoio à Operação Covid/19

E na tarde de sábado, (16/01), um KC-390 decolou às 17h09 de Guarulhos/SP com destino a Manaus/AM, transportando mais 5 tanques de oxigênio líquido. Na noite do dia (16/01), a aeronave pousou às 19h40 no destino (Manaus) e descarregando o equipamento.”

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