RECEITA FEDERAL ENFRENTA O TRÁFICO DE DROGAS NA FRONTEIRA

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O presidente do Sindireceita (Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil) Geraldo Seixas, faz chegar a esta coluna um levantamento indicando o protagonismo dos servidores do órgão, no enfrentamento ao tráfico de drogas nas fronteiras do país. Numa rápida amostragem, Seixas informa que, operações feitas em diversos pontos da fronteira seca, em rodovias federais e estaduais, em portos e aeroportos, chegou-se a apreensão de mais de 13,5 toneladas de maconha e de mais de 200 quilos de cocaína, além de vários quilos de crack, skank e haxixe. O volume de maconha apreendido nos primeiros meses de 2017 é quase três vezes maior que as apreensões realizadas durante todo o ano de 2016 pela Receita Federal do Brasil, que foi de 5,1 toneladas, segundo o último Balanço Aduaneiro divulgado pelo órgão.Seixas avalia que, “mesmo com limitações orçamentárias, que afetam o desempenho do controle aduaneiro realizado pela Receita Federal, as apreensões de drogas, armas, munições e outros produtos contrabandeados têm crescido ao longo dos anos”. Ele conclui observando que, “o Brasil precisa retomar o controle de suas fronteiras. O enfrentamento da onda de violência que atinge a todos passa pelo fortalecimento das ações de fiscalização e controle aduaneiro e pelo reconhecimento do trabalho realizado pelos Analistas-Tributários da Receita Federal na Aduana.”

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