A prefeitura do Rio Grande precisará repor ao Fundo da Criança e do Adolescente, cerca de R$ 1,2 milhão que foram retirados desta conta para o custeio de despesas com educação infantil. A falha foi identificada pelo Ministério Público, que ajuizou diversas ações com o objetivo de corrigir o problema. Conforme os promotores de Justiça José Alexandre Zachia Alan e Rudimar Tonini Soares, a origem dos recursos investidos na educação infantil não pode ser o Fundo da Criança e do Adolescente e sim o caixa único da municipalidade, de acordo com resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.