Atuando em várias frentes, o prefeito de Porto Alegre calcula em mais de R$ 400 milhões o volume de recursos extras que serão necessários para custear as obras emergenciais da cidade.
Um caminho para financiar essa demanda extraordinária, sugere o prefeito da capital gaúcha, será uma compensação de receitas dos municípios e do Estado do Rio Grande do Sul, “senão, não tem como segurar isso”, lembrando que parte da receita do município vem da participação no ICMS, que despencou.