Para Delegada não há por ora, indicativo de racismo no caso do Carrefour e aponta a ‘participação’ de outros funcionários

A delegada de Polícia Roberta Bertoldo, responsável pelo inquérito que apura as circunstâncias da morte de João Alberto Silveira de Freitas, agredido por seguranças do Carrefour em uma loja de Porto Alegre, tem analisado odos os aspectos do caso até agora. Em entrevista,ela afirmou:
– Até agora não vislumbramos nenhum indicativo de que pudesse estar relacionado ao racismo . Isso não significa que não possa vir a aportar uma circunstância dessas ao longo desta investigação . Até o momento, não há.

Segundo a Delegada, “não temos elementos para afirmar que e trata de crime racial ou que a cor da pele da vítima tenha sido fundamental para essas agressões.”

A delegada procura ainda outros responsáveis: “”Outras pessoas que trabalham neste supermercado vieram até ali, nada fizeram. Ou seja, contribuíram para que esse desfecho viesse a se dar, sob a alegação de que aguardavam a Brigada Militar comparecer ao local”.

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