ONG LIGADA AO PCC E COMANDO VERMELHO TEM LIGAÇÕES COM O PT

A advogada Flavia Pinheiro Fróes, que preside o Instituto Anjos da Liberdade, e que entrou com ações contra o ministro Sérgio moro e o presidente Jair Bolsonaro, foi responsável por costurar um acordo entre o PCC e o Comando Vermelho contra a portaria de Sergio Moro que restringiu visitas a presídios.

Foram três ações protocoladas pela ONG, que agora é suspeita de receber recursos do PCC – assim como advogados do PT – para promover a medida.

Flávia foi denunciada pelo Ministério Público por associação com o tráfico de drogas. Acusada de envolvimento numa série de ataques organizados por Marcinho VP e Elias Maluco, a advogada teve prisão decretada e o registro da OAB suspenso. A denúncia ocorreu em 2010.

Ela e outros dois advogados permaneceram foragidos até a revogação da prisão pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e depois, foi absolvida a pedido do próprio MP.

No mesmo mês em que impetrou as ações contra a portaria de Moro, a ONG de Fróes também pediu à Promotoria Geral do Tribunal Penal Internacional a abertura de investigação de Jair Bolsonaro por “crimes contra a humanidade”.

O presidente foi acusado de “apologia ao genocídio de índios da Amazônia, à tortura, ao desaparecimento forçado e ao homicídio indiscriminado e a defesa de políticas de extermínio”.

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