O setor da aviação conhece esta história: A VARIG fechou porque não quis pagar propina ao PT.

O fechamento da VARIG que completará 17 anos, foi uma vingança do ex-presidiario Lula, de José Dirceu,e da cúpula do PT, porque a empesa negou-se a dar dinheiro para a campanha eleitoral do partido.
Depois de eleito,o ex-presidiario pôs em prática a vingança: fechar a VARIG.

A VARIG foi a primeira companhia aérea do país, e nasceu em Porto Alegre, liderou o setor nacional e carregava em sua frota o nome do Estado: Viação Aérea Rio-Grandense, reconhecida no mundo inteiro pelo acrônimo Varig.

Chegamos aos 17 anos desde o leilão que matou definitivamente a Varig, que por 79 anos esteve nos céus do mundo.
Esta foi mais uma grande obra do ex-presidiário Lula, e da esquerda, na extinção de empregos, e continua imbatível: assassinou 15 mil empregos da Varig, que era a maior empresa de aviação do Brasil, e quebrou em 2006. E o PT de Lula, que mandava nos bancos de desenvolvimento, foi o grande responsável pela sua falência para vingar-se.
Paulo Antony, comandante da Varig por mais de 20 anos e que hoje luta na Justiça para ter seus direitos trabalhistas pagos, lembra como começou o fim da VARIG. Os problemas da empresa começaram em 2002, quando os petistas procuraram o então presidente da companhia, Ozires Silva, para que contribuísse para a campanha de Lula. Receberam um não.

Então Presidente do PT, o ex-guerrilheiro, e comandante do mensalão José Dirceu, disse que se o PT fosse eleito, a Varig passaria a pão e água. Dirceu foi mais longe: conseguiu fechar a Varig,com sua influência nos governos petistas.

Boicote e venda à GOL

A Varig tinha uma dívida de R$ 8 bilhões, e patrimônio para buscar uma reengenharia de gestão, e conseguir empréstimos em bancos de desenvolvimento, mas influenciado por José Dirceu, o governo negou socorro do BNDES.
Especialistas do setor garantem que a VARIG tinha patrimonio suficiente para garantir e levantar até R$ 25 bilhões no DBNDEs, valor tres vezes maior que a sua dívida. Mas Lula e o governo do PT, disseram não à VARIG, e ao mesmo tempo, liberavam empréstimos bilionários, e sem garantia para Cuba, Bolívia e Venezuela.
José Dirceu foi mais longe na sua vingança: pressionou a Infraero a cobrar `à vista taxas da Varig , enquanto outras empresas pagavam parceladamente,e proibiu que a BR Distribuidora fornecesse crédito para a companhia abastecer suas aeronaves. Abastecimento a crédito, apenas para a TAM e a GOL, amigas e parceiras de negócios.

O Final da vingança: Venda da VARIG para empresa chinesa pelo compadre de Lula

O grande final veio com o compadre de Lula, o advogado Roberto Teixeira, sogro do advogado Cristiano Zanin (lembram? Fez a defesa do ex-presidiario na Lava-Jato).
Ele intermediou a venda da Varig por US$ 24 milhões para o grupo do chinês Larchan. Que logo em seguida era revendida à GOL por US$ 275 milhões. Em honorários, Teixeira ganhou US$ 5 milhões.

O advogado Mellilo Dinis, da Melillo & Associados Advocacia e Consultoria estima que, à época, 15 mil trabalhadores da Varig ficaram sem emprego graças à vingança de Lula,e à negociata levada a efeito.

Depoimento no Senado confirma Caixa-preta e negociata

Em depoimento prestado em julho de 2008 na Comissão de Infraestrutura do Senado, Denise Abreu, ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) – órgão que regula a aviação comercial em todo o país -, confirmou denúncias de que havia sido pressionada pela então ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil da Presidência da República, para beneficiar o grupo Matlin Patterson na operação de compra da Varig. Ela também acusou o compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, advogado Roberto Teixeira, de ter praticado tráfico de influência ao usar o nome de Lula para “abrir portas” e, assim, beneficiar o grupo norte-americano.

Denise também afirmou que Roberto Teixeira pressionou a Anac para dispensar os três sócios brasileiros – Audi, Gallo e Haftel – de apresentarem documentação comprovando a capacidade econômico-financeira deles. Pela legislação brasileira, 80% do capital aportado em um negócio envolvendo aquisição de companhia aérea tem que ter origem nacional.

Os três chegaram a ser acusados de atuarem como laranjas, sendo afastados da direção da VarigLog por decisão da Justiça, sob acusação de “gestão temerária”. Atualmente, eles brigam na Justiça para voltar a controlar a VarigLog, em poder do grupo Matlin Patterson, o qual já chegou a apresentar à Anac os novos nomes dos controladores da empresa: a chinesa naturalizada brasileira Chan Lup, que deverá ficar com 51% da ações, e o americano Marcussen Miller, também naturalizado brasileiro, com 29% das ações, o que totaliza 80%, em obediência ao que diz a lei brasileira.

Fonte: Agência Senado

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