O QUE ESTÁ JOGO NA DISPUTA DA CNM

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Criticado por buscar mais um mandato, após duas décadas no comando da Confederação Nacional dos Municípios, o gaúcho Paulo Ziulkoski tem evitado participar do debate público da eleição que acontece em março. O edital de inscrição das chapas – que exige um mínimo de pouco mais de 500 prefeitos – está aberto. O fato é que, embora tenha controle total da gestão da Confederação, Paulo tem dito a amigos próximos que quando assumiu pela primeira vez, “o único patrimônio da entidade era o livro de atas”. Hoje, além da sede própria, e da respeitabilidade nacional e internacional, a CNM dispõe de R$ 100 milhões em caixa. Sinal de que os 20 anos de gestão fizeram bem à CNM.

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