Novo crítico do governo Jair Bolsonaro, Abraham Weintraub já apoiou financeiramente o PT

Abraham Weintraub virou a Joice Hasselmann barbuda?
Nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro para o cargo de ministro da Educação, Abraham Weintraub, agora diretor do Banco Mundial, cargo para o qual também foi indicado pelo presidente, tornou-se um dos focos de oposição e crítica justamente ao governo federal.
Seu irmão, Arthur Weintraub, foi indicado para um cargo na FAO, Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.
Weintraub pretendia ser indicado, e não se conforma com a preferência de Jair Bolsonaro pelo nome do ministro Tarcisio Gomes de Freitas para a disputa do governo de São Paulo.
Apoio ao PT
Agora, ressurgem evidências do passado petista de Weintraub: ele monstrou publica e financeiramente sua simpatia por um candidato do Partido dos Trabalhadores na eleição de 2016. Conforme o sistema de prestação de contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Weintraub doou 3.000 reais à campanha do então vereador paulistano Paulo Fiorilo (PT) na campanha municipal de 2016, ano em que Fiorilo ficou na suplência.
Vereador por dois mandatos e hoje deputado estadual, Fiorilo é presidente do diretório municipal do PT em São Paulo desde 2014 e chefiou o gabinete da prefeitura paulistana em 2003, na gestão da então da então petista Marta Suplicy.

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