MEC continua controlado pela esquerda.

Leia a coluna de Flavio Pereira no jornal O SUL: https://www.osul.com.br/afinal-porque-a-esquerda-ainda-da-as-cartas-no-ministerio-da-educacao/
O Governo Jair Bolsonaro tem enfrentado enormes dificuldades para furar o bloqueio da esquerda no MEC, que aparelhou e se apoderou do comando da maioria das instituições de ensino superior do Brasil.
No caso do Ministério da Educação, o caso é emblemático: ao ministro Milton Ribeiro, todas as demandas encaminhadas pelas universidades, passam pelo filtro de um conhecido personagem da esquerda: o secretário do Ensino Superior Wagner Villas Boas, que desde o governo Lula ocupa postos-chave no governo.
O fenômeno ocorre em outras áreas do MEC. Mas, no caso específico da Secretaria de Ensino Superior, depois de trabalhar diretamente no gabinete do ex-presidiário Lula na presidência da República, Wagner chegou ao MEC em 2005 apadrinhado por Aloisio Mercadante, e desde então ocupou diversos cargos estratégicos no ministério, com breve ausência no governo Temer, até retornar no governo Bolsonaro, pelas mãos de um misterioso e poderoso padrinho. Padrinho tão poderoso, que escapou de mera análise do currículo, e instalou um quadro importante da esquerda no cargo de Secretário de Ensino Superior, onde tem hoje o controle das demandas de reitores de todo o país.

Assim, supor que o governo Bolsonaro controla o MEC é tão equivocado como supor que a direita assumiu o comando da Universidade Federal do Rio Grande do Sul onde o que ocorreu foi apenas, (à exceção da vice-reitora Patrícia Pranke, única integrante da direita), a mera troca do comando do PCdoB por militantes do PT trazidos pelo reitor Carlos Bulhões.

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