Lula vai retomar “integração continental” com uso de recursos do BNDES, que foi saneado pelo governo Bolsonaro.

Leia a coluna de Flavio Pereira no jornal O SUL.

Aliança ideológica: Maduro e Lula concordam em retomar cooperação entre  Venezuela e Brasil | lula | Nicolás Maduro | Luiz Inácio Lula da Silva |  Epoch Times Brasil

Com o BNDES saneado após o rombo causado pelos calotes de países “amigos”, Lula pretende retomar a politica de “integração” com financiamentos a países de ditadores amigos. Vem mais corrupção aí!

Para implementar novamente o modelo de “integração” dos governos passados, que provocou corrupção de bilhões, com o uso de recursos do BNDES a pretexto de alavancar o desenvolvimento de países parceiros, o presidente eleito Lula (PT) anunciou que vai reabrir embaixadas do Brasil que o governo Bolsonaro fechou, na Venezuela, Gana e Libéria. Ele também anunciou que vai restabelecer laços com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. O passo seguinte, será suspender o Projeto Acolhida, que recebe venezuelanos famintos, que fogem da ditadura venezuelana. Algumas operações do BNDES dos governos Lula e Dilma, que se transformaram em escândalos de corrupção e geraram calotes bilionários: Angola (US$ 3,273 bilhões), Argentina (US$ 2,006 bilhões), Venezuela (US$ 1,507 bilhão), República Dominicana (US$ 1,215 bilhão), Equador (US$ 685 milhões) e Cuba (US$ 656 milhões).

Honduras pretende entrar na fila do BNDES

Um exemplo desse interesse dos países governados por ditadores de esquerda está em Xiomara Castro, presidente de Honduras, que anunciou nesta semana que deve vir à posse de Lula como presidente. O seu objetivo porém será negociar a retomada de empréstimos do país com o BNDES para a construção de represas.

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