Primeiro foi o Executivo e logo a seguir, o legislativo, que deu-se conta de que a decisão monocrática do Poder Judiciário, interferindo severamente nas prerrogativas de outros poderes, conseguiu a proeza de proibir o funcionamento do plenário para a votação de projetos que já estavam pautados. Os deputados foram proibidos de votar os projetos da pauta do Regime de Recuperação Fiscal.