Jair Bolsonaro vê “Brasil no limite, um barril de pólvora” e aguarda “povo dar uma sinalização”

Leia a coluna de Flavio Pereira no jornal O SUL:                   https://www.osul.com.br/jair-bolsonaro-ve-brasil-no-limite-um-barril-de-polvora-e-aguarda-povo-dar-uma-sinalizacao/

 

O presidente Jair Bolsonaro, falando ontem a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, fez uma análise crua da atual situação do País, deixando de lado as firulas dos discursos que se ouvem no STF ou nas tribunas da Câmara e do Senado:

“O Brasil está no limite. O pessoal fala que eu devo aguardar uma providência. Eu estou aguardando o povo dar uma sinalização, porque a fome, a miséria e o desemprego está aí. Só não vê quem não quer ou quem não está na rua. Eu sempre estive na rua. Aos poucos a verdade vai aparecendo. Brasil tem 125 milhões de pessoas que não sabem se vão se alimentar bem. Famílias com renda mais baixa sofrem com alta dos alimentos. O que eu falei em março do ano passado? Diziam: “Fique em casa que a economia vem depois. Agora, estão vendo.”

Quem é genocida?

Jair Bolsonaro não está preocupado com o mantra “genocida” que a oposição repete, respaldada por setores da imprensa, tentando culpá-lo pelo fracasso da gestão da pandemia por governadores e prefeitos e por todo o problema que o País agora passa a enfrentar na saúde e na economia:

“Eu vi que um ministro baixou um processo para me julgar por genocídio. Ora, quem fechou tudo, quem está com a política na mão não sou eu. O que vai nascer disso tudo, onde vamos chegar? Parece que é um barril de pólvora que está aí e tem gente de paletó e gravata que não quer enxergar isso aí. Acha que a vida é o trabalho dele em home office e o dinheiro no final do mês, sem problema nenhum, e o povo que se exploda. Não estou ameaçando ninguém, mas estou achando que brevemente teremos um problema sério no Brasil. Dá tempo de mudar ainda.”

 

 

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