INVESTIGAÇÕES CORRERÃO RISCO DE PRESCRIÇÃO

É fácil compreender o risco de remeter para a Corte Eleitoral o julgamento dos casos de corrupção. Basta interpretar uma das advertências feitas por Júlio Marcelo de Oliveira, procurador do Ministério Público de Contas junto ao Tribunal de Contas da União:

– A Justiça Eleitoral é célere para processos relativos ao registro de candidaturas, mas não tem agilidade para julgar prestações de contas das campanhas. Até o início de 2018, apenas as contas dos dois candidatos que foram ao segundo turno em 2014 tinham sido julgadas.

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