HEINZE TRABALHA COM DUAS ALTERNATIVAS

A princípio,o senador trabalha com duas alternativas: a possibilidade de melhorar a linha de crédito no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), criada pela circular 41/2019. Heinze defende a redução de juros estimado hoje em 10,5% – TLP +1,5 % ao ano + 3 %. “É uma taxa muito elevada para o grau de endividamento que o setor se encontra. O preço do arroz não acompanha esse índice”, afirma.

Outro caminho, será convencer o Banco Central a liberar um percentual mínimo da alíquota do compulsório – valor retido dos bancos nos depósitos à vista. Nessa modalidade, detalha Heinze, não haveria custos para o Tesouro.

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