Médico gaúcho é taxativo:
“A Covid-19 está conquistada, vencida, e acabou. Ela vai voltar para onde ela veio, porque entre nós ela não tem mais guarida”.
Uma revelação que repercute no mundo inteiro, foi divulgada por este blog: o médico gaúcho Luiz Cristiano Maciel Cardoso, com 28 anos atuando na medicina, e que atende pacientes na Santa Casa no municipio gaúcho de São Gabriel, anuncia após estudo de um ano, a descoberta da cura para pacientes infectados pelo Covid-19 em todas as suas Cepas.
Criticado pelo anúncio, e inclusive ameaçado pelo Conselho Regional de Medicina por ter precipitado a revelação de um estudo ainda não certificado, o Dr. Cardoso não teme a repercussão porque segundo ele, está baseado em estudo confirmado e checado ao longo de um ano.
Maciel Cardoso explica que mediante o uso do tratamento observou que “em 24 a 48 horas o paciente deixa de avançar em direção ao fundo do poço, em direção ao tubo”.
Tudo começou quando ele recebeu de colegas americanos, a doação da medicação para iniciar a pesquisa. Ao lado de outros colegas, o tratamento foi aplicado em 600 pacientes de Covid-19, que foram avaliados por um grupo de médicos.
Segundo ele, 300 pacientes receberam a medicação teste e 300 a medicação aplicada regularmente até aqui. Resultado foi assombroso: dos 300 com tratamento tradicional, perto de 150 morreram. Do grupo de 300 que receberam a medicação teste, apenas 12 pacientes morreram. A diferença é assombrosa, eu nunca tinha visto algo assim desde que começamos a batalha contra o Covid-19. A noticia ruim é que essa medicação não existe no Brasil.”
A partir daí, segundo o médico, ele começou a buscar uma saída, já que questões comerciais começaram a dificultar o uso de medicações similares . As duas medicações são de um grupo de bloqueadores de segunda geração. Ele explica que uma pesquisa levou a uma medicação alternativa que ele passou a utilizar, “com surpresa positiva e resultados impressionantes”.
Maciel encontrou um similar nacional, “e a impressão que causa uma reviravolta assombrosa nos casos de Covid-19”.