O deputado federal Bibo Nunes (PSL – RS), em vídeo postado em suas redes sociais, declarou que irá apresentar uma ação cobrando o impeachment da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A ação tem como base uma reunião que magistrada participou com esquerdistas onde o temas como aborto foram debatidos.
O encontro aconteceu na casa da ex-prefeita da cidade de São Paulo, Marta Suplicy. Cármen, porém, acabou abandonando o encontra após uma “divergência” acerca de uma carta pedindo a regulamentação da interrupção da gravidez. Segundo o veículo a “polêmica” se instaurou após a ministra se opor ao uso do tema aborto no documento.
Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, a ministra solicitou que a carta tivesse uma abordagem diferente sobre o tema, defendendo a necessidade da criação de uma secretaria de mulheres, além de verbas que fossem destinadas para temas femininos. Pouco tempo após, todavia, a magistrada se retirou do recinto alegando que iria pegar um voo.
No vídeo, o deputado federal Bibo Nunes afirma:
“Como uma ministra está participando de um ato político como esse, se o artigo 95 da Constituição Federal (…) proíbe que juízes, magistrados participem de vida política partidária? (…) Entrarei inicialmente com um pedido na Procuradoria-Geral da República para que me informem se houve crime, e depois vou até o Senado Federal pedir o impeachment da ministra.”
Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, a ministra solicitou que a carta tivesse uma abordagem diferente sobre o tema, defendendo a necessidade da criação de uma secretaria de mulheres, além de verbas que fossem destinadas para temas femininos. Pouco tempo após, todavia, a magistrada se retirou do recinto alegando que iria pegar um voo.
No vídeo, o deputado federal Bibo Nunes afirma:
“Como uma ministra está participando de um ato político como esse, se o artigo 95 da Constituição Federal (…) proíbe que juízes, magistrados participem de vida política partidária? (…) Entrarei inicialmente com um pedido na Procuradoria-Geral da República para que me informem se houve crime, e depois vou até o Senado Federal pedir o impeachment da ministra.”